Brasil fica fora do pódio no primeiro dia das maratonas aquáticas no Mundial de Gwangju – Por Rede do Esporte
5 anos ago 0
País teve dois atletas nos 5km. Fernando Ponte foi o 25º e Diogo Villarinho, o 36º.
Fotos : Satiro Sodré/rededoesporte.gov.br
Modalidade responsável por 13 das 37 medalhas do Brasil em Mundiais de Desportos Aquáticos (veja lista abaixo), as maratonas aquáticas iniciaram, às 8h deste sábado (13.07), no horário local, 20h de sexta-feira (12.070), no horário de Brasília, as disputas no Mundial de Gwangju 2019.
Com um tempo nublado e levemente frio na baía do Yeosu Expo Ocean Park, na cidade de Yeosu, a uma hora e meia de ônibus de Gwangju, 61 atletas, de 40 países, partiram sob uma chuva fina para a prova dos 5km masculina, competição que não faz parte do programa olímpico.
O Brasil teve dois nadadores em ação: Fernando Ponte e Diogo Villarinho, bronze por equipe nos 5km na edição de Kazan (Rússia) 2015, ao lado de Allan do Carmo e Ana Marcela Cunha.
Ponte terminou na 25ª posição, com o tempo de 53min44s5, e Villarinho foi o 36º, com 53min55s1. A prova foi vencida pelo húngaro Kristof Rasovszky, o mais rápido com o tempo de 53min22s1. Ele foi seguido pelo francês Logan Fontaine (53min32s2) e pelo canadense Eric Hedlin (32min32s4).
“A prova teve um nível muito forte, mas a condição climática estava boa. A água estava parada e a temperatura estava boa. Só faltou o sol para ficar 100%”, avaliou Fernando Ponte.
“É um ano de seletiva olímpica, então está todo mundo muito bem preparado. Sou um pouco crítico dos meus resultados. No último Mundial (Budapeste 2017), fiquei em quinto e estava com expectativa boa. Mas esporte é assim mesmo. Tem dias em que as coisas não saem como o esperado”, continuou o nadador.
O sentimento de Fernando Ponte foi parecido. “Não foi uma prova que gostei”, resumiu. “A primeira volta eu até que estava me sentindo bem, passei em sétimo, entre os primeiros. Optei por fazer uma prova no início um pouco mais forte, porque sou um cara que não me dou muito bem com tanto contato e nessa prova o tempo todo tem bastante. Acabei sentindo um pouco no meio da segunda para a terceira volta, principalmente, e perdi posições. Fiquei meio preso, sem conseguir sair do pessoal e ir para frente. Não saio satisfeito, mas é coisa do esporte. Um dia estamos bem e em outros estamos mal, mas eu dei o meu melhor. A sensação não é a que eu queria, mas dei tudo o que podia”, encerrou Villarinho.
Pódios desde Roma 2009
Os atletas das maratonas aquáticas têm contribuído bastante para o sucesso do Brasil nos Mundiais de Desportos Aquáticos. Desde a edição de Roma 2009, quando Poliana Okimoto se tornou a primeira nadadora brasileira a subir ao pódio, com o bronze nos 5km, os representantes do país na modalidade faturaram medalhas em todas as edições seguintes: Xangai 2011, Barcelona 2013, Kazan 2015 e Budapeste 2017. No total, o Brasil tem 13 medalhas em Mundiais nas maratonas aquáticas: 4 de ouro, 3 de prata e 6 de bronze. Confira a lista de pódios do Brasil na competição:
Ouro
» Xangai 2011 – Ana Marcela Cunha – 25km
» Barcelona 2013 – Poliana Okimoto – 10km
» Kazan 2015 – Ana Marcela Cunha – 25km
» Budapeste 2017 – Ana Marcela Cunha – 25km
Prata
» Barcelona 2013 – Poliana Okimoto – 5km
» Barcelona 2013 – Ana Marcela Cunha – 10km
» Kazan 2015 – Allan do Carmo, Ana Marcela Cunha e Diogo Villarinho – Equipe 5km
Bronze
» Roma 2009 – Poliana Okimoto – 5km
» Barcelona 2013 – Ana Marcela Cunha – 5km
» Barcelona 2013 – Allan do Carmo, Poliana Okimoto e Samuel de Bona – Equipe 5km
» Kazan 2015 – Ana Marcela Cunha – 10km
» Budapeste 2017 – Ana Marcela Cunha – 5km
» Budapeste 2017 – Ana Marcela Cunha – 10km
Brasil na final no nado artístico
Além das maratonas aquáticas, o Brasil competiu em duas modalidades neste sábado, em Gwangju.
O destaque ficou por conta do dueto misto técnico no nado artístico. O time formado por Giovana Stephan e Renan Alcantara obteve nota 78,1404 e terminou em sétimo lugar, garantindo uma vaga para a final, que será disputada na madrugada desta segunda-feira (15.07), às 5h, no horário de Brasília.
Já nos saltos ornamentais, Kawan Pereira e Luis Felipe Moura terminaram em 21º na prova do trampolim de 3 metros masculino sincronizado. Na plataforma sincronizado misto, Ingrid Oliveira e Isaac Souza terminaram em oitavo, na última posição.
Luiz Roberto Magalhães – de Gwangju, na Coreia do Sul – rededoesporte.gov.br
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